O câncer da pele é o mais prevalente quando se fala da doença de uma forma geral e sua incidência aumenta com o envelhecimento. Nos idosos, o câncer de pele afeta principalmente aqueles de pele clara, que vivem ou viveram em lugares com altos índices de radiação ultravioleta.
De uma forma simples, mas que pode ajudar a você suspeitar de um câncer de pele:
– O melanoma é um tipo menos frequente, porém muito agressivo. Desconfie de uma “pinta” nova que surge, com contornos e cor irregulares; ou de uma “pinta” que já existe, mas que está com aspecto diferente, está doendo ou sangrando;
– O carcinoma basocelular é menos agressivo, tem um aspecto elevado e brilhante;
– O carcinoma espinocelular geralmente cresce rapidamente, como uma “ferida que não cicatriza”, pode apresentar crosta e descamação ou secreção;
Pela exposição solar ao longo da vida, especialmente os idosos da zona rural, é comum apresentarem manchas benignas, chamadas melanose solar ((amarronzadas, não elevadas, nas áreas expostas, como face, braços, pescoço e colo).
Mas é sempre importante estar atento às alterações na pele do idoso. O filtro solar deve ser usado na rotina. Procure um dermatologista devidamente registrado no Conselho Federal de Medicina. E um alerta: não esprema, não machuque, muito menos tente retirar a “pinta ou ferida nova”. A pele do idoso é frágil e o dano pode ser muito maior.
Geriatra
Dra Eliza de Oliveira Borges
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